Você que tem um “negócio” em alimentação, e é para isso que estamos escrevendo!

Todo “negócio” precisa obrigatoriamente ser gerenciado de forma “profissional”, sem “emoções” e sem tomadas de decisões sem o embasamento correto.

Nós da FS-One, oferecemos para isso o PLANO DE METAS, sendo uma atividade de ASSESSORIA continuada para que o investidor possa obter o resultado desejado.

E o que é o RESULTADO desejado?

É aquele que vem de encontro a “cobrir” as necessidades com gastos com as despesas pessoais e familiares, com o crescimento do patrimônio pessoal, com a retirada de férias de forma regular, com a administração do tempo para ter uma vida “normal”, como qualquer outra pessoa “organizada”. Não chegar em casa diariamente, exausto e não ter condição de dar atenção aos familiares.

Por onde começar?

Todo PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, começa pela obtenção e cadastramento do conjunto completo de informações do teu negócio, que pode ser um Carrinho de Pipoca, um Restaurante ou uma Indústria de Alimentos.

Estas informações são o “passado” do teu negócio e devem ser organizadas pelo período anterior de pelo menos 12 meses e cadastradas mês a mês. A organização destas informações devem ser fundamentadas com base na figura de um DRE (demonstrativo de resultado o exercício), com Faturamento, Custos Diretos, Custos Fixos, Custos Variáveis, Resultado Operacional, Dívidas, Investimentos e Distribuição de Lucro. Estes são os tópicos que o ajudará a entender financeiramente o teu negócio.

Se estas informações são difíceis ou impossíveis de serem obtidas, tome a decisão de começar “agora” a fazer o cadastramento. Faça isso por pelo menos 3 meses e poderá então a começar em estabelecer o almejado PLANO DE METAS.

A organização destes dados é muito importante e deve fundamentalmente chegar a um RESULTADO OPERACIONAL, seguro. Vai aqui uma importante recomendação.

O RESULTADO OPERACIONAL, do teu negócio é avaliado pela organização dos dados a partir do FATURAMENTO, dos CUSTOS DIRETOS, dos CUSTOS FIXOS e dos CUSTOS VARIÁVEIS. Até este ponto deverá descartar (para análise) o pagamento de DÍVIDAS, de INVESTIMENTO, de DISTRIBUIÇÃO DE LUCRO e pagamento do IMPOSTO DE RENDA SOBRE LUCRO. Ao chegar no RESULTADO OPERACIONAL, perceberá se teu negócio está sendo “viável”, se ele “para em pé”.

Entendendo então o estes grupos de contas do teu negócio:

• FATURAMENTO: Resultado de tudo o que foi vendido, mesmo que não tenha entrado o dinheiro no teu caixa;
• CUSTO DIRETO: É o dinheiro que você trabalhou para obter e que efetivamente NÃO É TEU!. Que são os impostos incidentes sobre o faturamento, custos com Cartões de Crédito, Débito e Vale Refeição (vale aqui lembrar que os custos financeiros com antecipação de crédito não fazem parte do custo direto e sim pela falta de Fluxo de Caixa, ele entra na tabela como “investimento”), custos com comissionamento de vendas e os Custos com Aplicativos de Venda.
• CUSTO FIXO: este é o “prejuízo” que todo negócio carrega no primeiro dia do mês, pois sem ter vendido nada, tem o compromisso em pagar Salários, Aluguel, Manutenção, Marketing, Água, Luz, Gás, etc. etc…
• CUSTO VARIÁVEL: aqui ficam concentrados todos os custos relacionados com o que é produzido e que o cliente vai”consumir” ou “levar”, como Alimentos, Bebidas e Embalagens.

Parecendo uma forma simplista, onde o RESULTADO OPERACIONAL é obtido pelo FATURAMENTO e subtraindo os CUSTOS DIRETOS, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS.